segunda-feira, 29 de julho de 2013

Sobre a alma

Oh God!
Esse é um pouco mais tenso, tem dedicatória. 
É para o "humano".

"É."
 Enfim, lendo essas palavras que escrevi (lembro que em tempo recorde), percebi que de início já havia sentido aquela raiva que normalmente sinto pelas pessoas que futuramente irei adorar!
Sim, sinistro. 
Mas é a Jéssica. 
É bem sincero e não aceitarei questionamentos.


(...)


Não há palavras para descrever
O que ao fugir do errado
Veio a conhecer
Uma nova mente, fonte de inspiração.
Um ponto de equilíbrio
Para depositar minha emoção

No olhar a sinceridade
Nas palavras o desentendimento
No toque a segurança
O conforto de um universo todo
Que mesmo em conflito
Reestrutura-se para seu encontro.

Delicados gestos
Carinhosos afagos
Sutis elogios

O aperto de mão que suplica confiança

Um abraço forte, cheio de esperança.
Jéssica, 25 de março de 2013.


Vazio Interior

Seres, e "seras" deste universo... ninguém? 
Não, ninguém. 
Depois de tempos volto com mais uma ~coisa~ estranha que escrevi. 
Peço que não compreendam-me, até porque nem eu consegui lembrar o que pensava na época. 
Conforme datado abaixo, é de 2012. 
Não me responsabilizo pela falta de coerência. 
Segue... 


"Nesse mundo cinza, vive a ilusão
No qual estou presa em meio a escuridão
Agora parece que vem a calmaria
A vida volta a seu estado comum
Como aparenta ser
Individualmente superficial
Estamos cegados pela nossa própria mediocridade
Vivemos no tanto faz
E nesse vai e vem de falsas esperanças
Caímos em desespero ao descobrir que não estamos a sós
Vai se desgastando a vida
Fragilizando sentimentos
Enclausurando almas
Encontramo-nos cada vez mais presos
Mesmo a liberdade mental se torna limitada
Somos fracos
Tornamo-nos fracos.

Em nosso pequeno e estúpido mundo interior."

Jessica, 11 de setembro de 2012.