quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Profe!!

Professores... Já tive muitos. Uns calmos, outros irritadíssimos, alguns que dá vontade de atirar pela janela. Tenho horror a alunos que ficam puxando o saco deles. E quando eles (na maioria elas) é que puxam o saco dos alunos... Queridinho, fofo, um pontinho por me ajudar... oh! Aí dá pra ver que está tudo perdido. E por falar nisso, já tive vários professores que pareciam realmente estar perdidos lá na frente. Claro, sempre procurei respeitar todos, de maneira igual. Mas enfim, perdidos, puxa-saco, irritados ou não, eles estão lá para nos ensinar e transformar-nos em pessoas. Sim, em pessoas mesmo.

Segue então a descrição de personalidade dos professores em relação a sua matéria. Baseado nos professores que eu já tive.

Iniciando com Português:

São na maioria calmos. Explicam sempre na conversa, mas (sem dúvidas) não deixam de fazer os alunos escreverem. Às vezes se atrapalham na explicação, mas isso ocorre devido à quantidade de palavras, textos, livros que lêem por dia. Não perdoam uma vírgula fora do lugar e palavras muito repetidas no parágrafo não são bem vistas, aliás, não sei de onde tiram tantas vírgulas e pontos para ser colocados no texto porque vírgulas e pontos são tão inúteis e não mudam nada na forma de escrever e de ler e palavras repetidas são úteis sim não às vírgulas e pontos! (...)

Alguns fatos:

Bem, lembro-me de ouvir muito sobre a vida pessoal de alguns, acreditem: NÃO É NADA BOM! Eu não precisava saber sobre uma doença em lugar íntimo de uma professora de Português. Trauma.

Uma vez deixei de fazer um resumo de um livro de 100 páginas. Imaginei que não valeria muito à pena. Era muito chato e pior: eu tinha escolhido ele. Perdi 10 pontos. Nota surpresa (para mim).

A melhor explicação que já tive de como se escreve embaixo e em cima, veio de uma professora de Português (o que é de se prever).
Ela disse pondo as mãos nos peitos

- Em cima, separado.

Descendo um pouco as mãos:

-Embaixo, junto.

Os meninos pediram uma explicação melhor. ¬¬

Enfim, professores de português são pessoas estranhas, mas não deixam de representar muito na nossa vida. Pessoas entrando no mercado de trabalho pedindo se jangada se escreve com G ou J (ganjada talvez?) certamente não se deram conta do valor que eles têm.
Posso não estar certa, mas acredito que Português seja a matéria principal para todo e qualquer trabalho.

Volto outro dia com outra matéria, digo personalidade.




Nota: Perdoem-me. Quem sou eu para estar escrevendo sobre português? A confusão, a falta de objetividade e de clareza também conta pontos... Isso quer dizer: zero. Bom, talvez o blog todo esteja com zero... Vou refletir sobre isso... Trágico...

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