quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Partnership death

Por favor, espero que me entendam, escrevi isso como mensagem de texto no meu celular (¬¬') ao acordar na madrugada, foi um momento bem difícil e estranho... Espero que gostem...




Ela se aproxima
Acompanhada de sua inibidora amiga
Envolve-lhe numa sedutora dança de desprazeres
Juntas, lhe agarram, atiram-lhe ao chão sem dó
Você as deixa controlar sua mente e aterrorizarem suas noites
Oh, angústia em parceria a dor
Atrai-nos e nos trai
Dissolvem nossas ilusões
Desacreditados, somos acorvadados por sua frieza
Sua presença em demasia nos faz desejar a mãe
A mais poderosa e dedicada das forças
Que nos leva ao alívio eterno de dores
Que somente o mais delicado e criativo suicídio é capaz se suprir
E então as estúpidas fascinantes terminam seu trabalho de dissertação







...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Simples... será?

Sensação profunda e muito significativa quando vejo essa foto.
Sem mais palavras para descrever...


domingo, 24 de outubro de 2010

Triste Mas Verdade

Às vezes escrevo coisas estranhas, coisas que vêm à mente de forma espontânea. O estranho é que não se trata do que estou passando, nem do que passou.  São apenas trechos que julgo necessário anotar, algumas delas posto aqui. Acredito ser mais um supérfluo desse blog. Mas, mesmo assim, segue mais um desses fragmentos...


Vejo em seu rosto a falta
Do que foi sincero sem ser entregue
Daquilo que elevava acima de seus maiores princípios
Em um instante viu-se abalado
Então me tornei símbolo de ódio
Eu sei o quanto dói isso em você
Eu sei o quão árduo é seu esforço para enganar
Sua solidão é ainda maior por estar acompanhado
Seus olhos não brilham
Posso ver
Irreparável erro
Meu erro
Aquilo que desejei desde o início
Até deixei de lado minhas próprias normas de ser
Enfim, houve o desfecho por ninguém imaginado
O pior deles
Aquele espontâneo e mal interpretado modo de dizer
Eu te amo


Jéssica CF

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

That's what I feel

Demorei, fui cobrada, mas voltei. Com algo escrito por mim, revisado por Evii.
Não pedi permissão para ele...
Espero que gostem e que entendam inglês.
Se não clica aqui.

Segue então...



I'm looking for something to believe
I don't want to fall in love
Grow and then die in a fucking life
I'm so tired and I don't know what to do with my life, friends, and my death
I'm crazy but I cannot think of anything to worry
I never cared for what they do
Is so hard when everyone's trying to kill me
Hurting my heart
Breaking it
The solution must be dying
And these words cannot be sweets
Go to hell with the other
I do not care
About me, about you I never cared about us
There’s something in your eyes that lead me to the other side and makes me so happy
But my dreams don't go along with your
Then let me die...

Até mais.
                                                                     Jessica C.

domingo, 19 de setembro de 2010

O que os olhos não veem...


Aparências. Há muitas bonitas não? Pois é. Deparamos-nos com pessoas das quais confiamos apenas no olhar, ou numa simples palavra. Seu exterior nos mostra tudo que queremos ver, ser ou até mesmo ter. Somos capazes de fazer um julgamento de caráter em menos de um minuto após a primeira vista. Somos enganados não pelo outro, mas pela ideologia falsa do que vemos. Porém quando menos imaginamos somos apunhalados pelas costas, pelas pessoas que jamais julgamos de uma forma negativa.

A aparência mente e se não nos damos conta disso logo, ela fere. O tempo cria um escudo que nos envolve de esperanças e confianças e que é quebrado com apenas um sopro, cruel e impetuoso, forçando-nos a não dar créditos novamente a ninguém. Não há atitudes nem mesmo palavras que apagam o que foi feito. Se dissermos não, é porque existe algo do qual queremos evitar desde o mais fraco início, justamente para não nos ferirmos num futuro sombrio que inevitavelmente ocorrerá. E então, as máscaras cairão.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Profe!!


Olá e Bem-Vindos.

A matéria do Profe!! de hoje é Matemática.

M-A-T-E-M-Á-T-I-C-A. Acredito ser uma das melhores invenções de todos os tempos. Talvez por esse meu pensamento, sempre adorei todas as professoras que já tive. Na verdade lembro-me de duas delas. São pessoas inspiradoras, inteligentíssimas, falam tudo o que devem (humilham) com educação, pois suas palavras bem colocadas com certo tom de ironia fazem as pessoas (burras) sentirem-se mais burras e “se colocarem no lugar”. Às vezes, penso que elas sentem certo medo de mim. Por quê? Sinto-me uma serial killer ao olhar para elas, tenho fome de seus cérebros (???). Muito curioso. Lembro-me também de escrever muito durante o Ensino Fundamental e início do Ensino Médio, adorava a Bhaskara e nunca entendi os radianos.

Agora o fato:

Inesquecível o dia em que um colega meu estava resolvendo um cálculo que ocupava quase a página toda do caderno, e ao chegar ao final da conta descobriu que o resultado era zero. A frustração foi tanta que ele fez a seguinte colocação:

- Professora, por que a gente fez todo o cálculo se no final é zero? A gente não pode simplesmente anular a questão? Pra que serve matemática?

A professora sorriu.

- A matemática serve para toda a vida, tu vai precisar muito disso no trabalho. – Respondeu.

Ele:

- Agora me fala profe. Digamos que eu vou trabalhar numa fábrica de sapatos. Aí lá estou eu colando as solas e, do nada, chega o meu chefe e diz: - Fulano resolve a Bhaskara pra mim. Isso não existe!

Ela, com toda calma docente, respondeu (dessa vez olhando para todos):

- Imaginem uma terra seca e empedrada. Se a gente não adubar, arar e fizer o que deve ser feito antes de plantar, o que vai acontecer? Não vai crescer nada. A mesma coisa é o cérebro de vocês. Se vocês não aprendem a usá-lo, não “exercitam” ele, ele nunca vai funcionar direito, vocês terão dificuldades. Se a gente não der coisas difíceis para resolver, ele não vai ser capaz de resolver as fáceis. Logo vai ser difícil “crescer” alguma coisa aí.

Silêncio.
(Fora que com cérebro bom, não se trabalha colando sola de sapato...)
 
Depois desse dia não tivemos mais preocupações em saber o porquê aprender as matérias. Hoje já não tenho dúvidas quanto a isso. 
Também por causa dessa professora descobri o Sudoku. Viciei.
Estou curada finalmente, mas ainda sei resolver e por mais incrível que pareça caiu um desses na primeira etapa das Olimpíadas de Matemática, que fiz na oitava série. (a qual passei para segunda etapa!).



Enfim as professoras de matemática sempre foram minhas preferidas e acredito que sempre serão. Adorei escrever sobre meus ídolos, volto daqui a algum certo tempo para falar de outra matéria.

Até mais.

sábado, 4 de setembro de 2010

Tenho 16 anos e não estou casada...


Estou aqui de novo para falar de coisas absurdas. 

Casamento na adolescência.

Pânico. 

Tédio. 

Responsabilidade. 

Divórcio.

Vida destruída. 

Chifre (por que não?).

Isso talvez descreva o que eu penso sobre isso. 

Deus! Meninas de 14 anos casando, isso é piada?

 Uma criança cuidando das responsabilidades de uma casa, uma criança. 

Bom, vou resumir. Recebi a notícia de uma menina. Conhecida. Que vai se casar. Senti uma profunda agonia ao pensar no assunto, maior ainda por ser mais nova que eu (tenho 16!). Sempre que me falavam “Jéssica, não casou ainda?” ou “Tem que casar logo!!”, a única coisa que me vinha (e ainda vem) na cabeça é atear fogo em quem fala  isso. Não vivemos mais como em séculos passados, onde se tinha a desculpa de casamento arranjado. Hoje isso é algo livre. E o que elas fazem? Casam. 

Amor? Aposto, eu disse APOSTO, que vai haver divórcio em menos de dois anos. E ainda acho muito. Não sei se uma criança será capaz de sustentar a outra e talvez não sejam capazes de criar uma terceira, se isso ocorrer. 

Falam tanto em amor, amor, amor. Mas que amor é esse que acaba em tão pouco tempo. “Algo mágico... lindo... profundo... verdadeiro...”, chega com essa besteira de que o amor ampara tudo. Ele não dá felicidade p@#$% nenhuma. Contas a pagar, comida para fazer, uma casa toda a ser cuidada, preocupações diárias que serão feitas por quem? Crianças? Que se amam e que vão passar o resto da vida juntos? Quem põe na cabeça deles de que o amor não traz dinheiro, não deixa as outras mulheres feias nem os outros homens menos gostosos? E que o ciúme existe? E isso nem é para tanto, considerando todos os fatos.

Que anormalidade as pessoas vêem em uma jovem que não se casa antes dos 18?
E daí se eu não sou burra o suficiente para isso? E daí que eu não quero ter uma casa, um marido, e um filho tão cedo a ponto de perder tudo o que quero construir? De deixar uma vida livre e promissora para passar a ser a esposa, que faz tudo o que o maridinho quer, que seja a empregadinha do lar, que vai passar o resto dos seus melhores dias ao lado do mesmo cara. Que vai se divorciar “porque não demos certo” ou “não nos entendemos”.  

Não vou ter nenhum pedaço a menos ao sair de casa sozinha. Não preciso de um homem para provar quem sou. F@#$%-se quem diz que sou encalhada, solteirona, titia.

Pelo menos não serei a do tanque. A faxineira. A garçonete. Não serei burra de acreditar que amor existe...




Perdoem minha falta de clareza. O texto está meio confuso, da mesma forma que fiquei. Isso é absurdo. Tenho que repensar sobre o assunto. Creio que será em vão. 

Se sentir-se ofendido (a), desculpe-me. Mas é minha opinião.
Até mais.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Memories


Olá!
Demorei, mas voltei...
E para falar de uma coisa muito séria. Uma plantinha Rock and Roll!
Na verdade, é um “poema” que escrevemos durante uma daquelas tardes de domingo infortunas. Não posso lembrar como era a tal da planta, mas era esquisita. Uma coisa realmente inútil de se ler, mas o que quero dar ênfase é a criatividade de pessoas por volta dos 12 ou 13 anos de idade, ao ver uma planta (que deveria ser uma flor pela cor descrita). Hoje já não fazemos mais isso, não existem mais tardes chatas de reunião com minha irmã e minha prima, em que escrevíamos sobre as mais variadas coisas. Onde a chuva era motivo de um texto, um raio virava um refrão, uma minhoca na terra, um pão com margarina (...). Nosso sonho era ter uma banda de rock que se chamaria Misantropo (!), tínhamos até as capas dos discos desenhadas. Ainda tenho tudo guardado em um fichário, ocupa um espaço enorme, mas não quero perder coisas que considero valiosas. Embora sem muita noção e sem conteúdo culto e filosófico, são documentos que serão guardados por mim enquanto puder. Ah! Sem esquecer a casca de banana podre... Eterna!

Plantinha Rock and Roll!!!
Que coisinha bisonha
Tão rosinha
Toda murchona
É a plantinha
Na Coréia do Norte
Pode não ser forte
Mas ouvindo rock
Ela não chega à morte
Filha da puta
Ela espanta
No meio da gruta
É a planta



 Interessante... 





Agradecimentos especiais à Débora (minha irmã) e Marejane (minha prima).

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Profe!!

Professores... Já tive muitos. Uns calmos, outros irritadíssimos, alguns que dá vontade de atirar pela janela. Tenho horror a alunos que ficam puxando o saco deles. E quando eles (na maioria elas) é que puxam o saco dos alunos... Queridinho, fofo, um pontinho por me ajudar... oh! Aí dá pra ver que está tudo perdido. E por falar nisso, já tive vários professores que pareciam realmente estar perdidos lá na frente. Claro, sempre procurei respeitar todos, de maneira igual. Mas enfim, perdidos, puxa-saco, irritados ou não, eles estão lá para nos ensinar e transformar-nos em pessoas. Sim, em pessoas mesmo.

Segue então a descrição de personalidade dos professores em relação a sua matéria. Baseado nos professores que eu já tive.

Iniciando com Português:

São na maioria calmos. Explicam sempre na conversa, mas (sem dúvidas) não deixam de fazer os alunos escreverem. Às vezes se atrapalham na explicação, mas isso ocorre devido à quantidade de palavras, textos, livros que lêem por dia. Não perdoam uma vírgula fora do lugar e palavras muito repetidas no parágrafo não são bem vistas, aliás, não sei de onde tiram tantas vírgulas e pontos para ser colocados no texto porque vírgulas e pontos são tão inúteis e não mudam nada na forma de escrever e de ler e palavras repetidas são úteis sim não às vírgulas e pontos! (...)

Alguns fatos:

Bem, lembro-me de ouvir muito sobre a vida pessoal de alguns, acreditem: NÃO É NADA BOM! Eu não precisava saber sobre uma doença em lugar íntimo de uma professora de Português. Trauma.

Uma vez deixei de fazer um resumo de um livro de 100 páginas. Imaginei que não valeria muito à pena. Era muito chato e pior: eu tinha escolhido ele. Perdi 10 pontos. Nota surpresa (para mim).

A melhor explicação que já tive de como se escreve embaixo e em cima, veio de uma professora de Português (o que é de se prever).
Ela disse pondo as mãos nos peitos

- Em cima, separado.

Descendo um pouco as mãos:

-Embaixo, junto.

Os meninos pediram uma explicação melhor. ¬¬

Enfim, professores de português são pessoas estranhas, mas não deixam de representar muito na nossa vida. Pessoas entrando no mercado de trabalho pedindo se jangada se escreve com G ou J (ganjada talvez?) certamente não se deram conta do valor que eles têm.
Posso não estar certa, mas acredito que Português seja a matéria principal para todo e qualquer trabalho.

Volto outro dia com outra matéria, digo personalidade.




Nota: Perdoem-me. Quem sou eu para estar escrevendo sobre português? A confusão, a falta de objetividade e de clareza também conta pontos... Isso quer dizer: zero. Bom, talvez o blog todo esteja com zero... Vou refletir sobre isso... Trágico...

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Sou Diferente? Faça o teste.

Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a
mesma coisa? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!!


Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e
tão rápido quanto possível mas não siga adiante até ter respondido a
anterior.
E se surpreendam com a resposta!!!
Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:

15+6 



3+56




89+2



12+53



75+26




25+52


63+32



Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste.

Seja persistente e siga

123+5


RÁPIDO!

PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR! 






























.......


E siga adiante...

........
Mais um pouco...
.........
Um pouco mais...

.........


 

Pensou em um martelo vermelho, não é verdade??? Se não, você é parte de
2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra
coisa. 98% da população responde martelo vermelho quando resolve este
exercício.Inclusive eu...bom minha teoria não tava certa... E você?
 

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pense...

Olá caros leitores,
Aqui estou para expressar minha horrenda opinião para com pessoas ignorantes. Esse meu conceito tem início em uma parada de ônibus. Sim, foi nela que me deparei com um rapaz um pouco mais jovem do que eu e que pegaria o mesmo ônibus, mas antes de isso acontecer, ocorreu um fato inimaginável por mim. Observei que ele iria para o colégio (que até hoje não sei qual), tinha nas mãos um caderno da banda Iron Maiden, logo minha crítica visual foi positiva. Porém um de seus amigos que estava sentado na rua, e que provavelmente não tem nem o Ensino Fundamental completo, lhe proferiu a seguinte frase:
- Olha o cara, indo estudar!
Na minha cabeça passaram-se dezenas de respostas para aquela estúpida colocação do menino. Pois se notava que ele estava sendo muito irônico...
-Estou indo para não ser um nada como você!
-Estou indo para ser o teu patrão daqui a uns tempos!
-Estou indo porque não sou um ignorante feito você.
Mas não. O, nem de longe, apreciador de Iron Maiden lhe respondeu com a maior cara de pau do mundo:
- Estou indo para a escola. Não vou estudar. É diferente.
Sim caros leitores. É status ser burro hoje em dia. Aquele rapaz na calçada sem estudo algum que já fora colega de pessoas com mais idade do que eu, o qual hoje ainda não alcançou o Ensino Médio é O CARA! Não se pode mais ir ao colégio, porque você está fora do “padrão das ruas”. Então fica a dica: se você quer ser alguém de muito sucesso e apreciado pelos populares (sim, o povão) não vá à aula para estudar!
É meus queridos... Por isso o Brasil não vai pra frente...
A política está cada vez mais contribuindo para que as escolas não sejam um lugar confortável e interessante de se estar. A consequência é que as pessoas não ligam mais para a importância dela e querem se livrar logo. O poder grita: SAIAM MAIS CEDO! NÃO VÃO ÀS AULAS! SEJAM BURROS!
E o que o povo faz? Obedece.
E fica assim. As pessoas se acham no direito de reclamar daqueles que estão na TV lendo todo o seu discurso, porém não dispensam uma colinha do lado da mesa em dia de prova. Gente ignorante que vota em caras que dão bolsas de os mais variados tipos e que se vendem por sacos de cimento e litros de gasolina...
Pense.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Indiscutível...

Olha o que a pesquisa diz...

Nosso português

Esses dias, estava eu atrás de comunidades em um site de relacionamento ( Tá, é o Orkut sim!), quando resolvi procurar uma que falasse sobre aicmofobia... Na verdade eu não sabia que esse era o nome dado ao medo de agulhas, mas o Google (Santo Google) me ajudou nessa hora. Então pude perceber que as pessoas foram atrás de procurar o seu verdadeiro medo, pelo seu nome direto: MEDO DE AGULHAS...não foram tolas e medíocres como eu. Um fato que comprova isso é o número de membros em cada uma dessas comunidades...

Veja: 
129 membros
35340 membros

Então fica a dica: se quer comunidades com bastante gente, procure pelo que você realmente sente. Não seja fresco e não ligue para nomes científicos...
Ou se você gosta de nomes difíceis e interessantes, então faça parte da minoria como eu!!!

Acredite: é bem melhor ser diferente...

O primeiro a gente nunca esquece...

Nessa primeira postagem vou lhes mostrar o que escrevi há algum tempo.

Ainda quando eu achava que poderia amar alguém e que esse sentimento existia...
É bem simples e curto, mas expressa o que eu sentia verdadeiramente. E acho que as pessoas poderão se identificar com ele.
Segue então...

Quantos amores perdi por você ainda estar aqui?
Quantos corações feri por não esquecer de ti?
Quantas vezes menti para te ter aqui?
Quantas vezes chorei por saber que errei...

Trágico e inútil...